Contribuição mensal
Utilize seu cartão de crédito para fazer uma doação mensal para a Sociedade Budista do Brasil. Esse tipo de doação é muito importante para nós pois nos ajuda a ter uma certeza de quanto dinheiro teremos em um dado mês e assim sermos capazes de ter tanto segurança com relação a despesas básicas de funcionamento como melhor capacidade de planejamento. Para contribuir nesta modalidade, escolha o valor através do PagSeguro ou PayPal:
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Contribuição avulsa
Se você enxerga valor no que estamos fazendo e gostaria que continuássemos e expandíssemos nossas atividades, faça uma doação voluntária, no valor que lhe for confortável doar. Os dados bancários estão logo abaixo.
Informações para depósito bancário:
Banco Itaú – Agência 0093 – Conta 06279-2 ou Caixa Econômica Federal – Agência 0211 – Conta: 2933-7
Nominal a Sociedade Budista do Brasil, CNPJ 34.021.832/0001-06
–> For international donations, click here <–
Doação por cartão de crédito ou PIX:
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Itens de supermercado podem ser comprados no Supermercado Carrossel. Para realizar a entrega, eles exigem que a compra seja de no mínimo 90,00 reais. Para fazer sua compra, mande uma mensagem de WhatsApp para o supermercado (+55 35 9905-5920) e mencione o que quer comprar, combine o pagamento via pix ou cartão, e então avise que é para entregar no mosteiro budista – eles já nos conhecem e frequentemente fazem entregas aqui.
Outros itens em geral terão um link para comprar em alguma loja online. Nesse caso é melhor você antes entrar em contato conosco para combinar, para evitar duas pessoas comprarem ao mesmo tempo e também para combinar a entrega do produto.
Para se comunicar com a cozinha do mosteiro, mande um WhatsApp para +55 35 99238-9821
Calendário de oferta das refeições aos monges
Número de monges atualmente residindo no mosteiro: 03
O que é Pindapāta?
Quando o Buddha criou a ordem monástica, estabeleceu que os monges têm por dever viver da caridade alheia. As razões para isso são muitas: desenvolver nas pessoas a qualidade da caridade, dar às pessoas a oportunidade de fazer bom carma, treinar os monges a terem humildade e contentamento, mas principalmente obrigar os monges a viver perto das pessoas e se expor à sociedade ao redor deles. Também os obriga a cumprirem seu papel de professores e guias espirituais à população – se as pessoas não enxergarem bondade e valor neles, não doarão seu sustento.
Além disso, também é entendido que o simples ato de ver um monge também gera a oportunidade para reflexão e insight nas pessoas, da mesma forma que ocorreu com o Buddha, quando decidiu abandonar a vida laica e seguir a via de um renunciante, após enxergar quatro imagens no mundo – a última delas foi um monge mendicante.
Da forma que a regra monástica foi criada por ele, os monges não podem plantar, colher, cozinhar ou mesmo armazenar alimentos. Só podem comer aquilo que foi oferecido como esmola no mesmo dia, significando que obrigatoriamente devem sair diariamente para recolher alimentos, o que é conhecido como pindapāta.
Eles saem de manhã, de olhos baixos, carregando suas tigelas de esmola e simplesmente caminham pelas ruas. A eles não é permitido pedir(*) nada, apenas podem caminhar em silêncio se fazendo disponíveis àqueles que queiram doar. Caso uma pessoa os veja e queira oferecer algum alimento, ela então se aproxima e deposita a comida em sua tigela, após o qual é comum o monge recitar uma bênção em agradecimento. (NOTA: Os monges só podem ativamente pedir alimentos caso estejam doentes, passando fome, o doador seja um parente próximo, ou caso o doador os tenha feito um convite para que peçam.)
Da mesma forma que essa tradição ensina aos monges humildade e contentamento, ensina às demais pessoas a caridade e renúncia. Dentro do budismo, a prática da caridade é a forma mais básica de desenvolver boas qualidades e fomentar saúde mental. Ela aumenta sua autoestima, a capacidade de renúncia, bem-querer e compaixão, criando assim a fundação ideal sobre a qual os demais estágios do caminho espiritual são construídos.
Nesse vídeo, há mais detalhes do propósito e benefício do pindapāta. E quem quiser ler um pouco mais sobre o papel da caridade dentro da prática budista, pode visitar esse link
Como funciona?
Todos os dias os monges saem de manhã, às 10:00, para recolher comida como esmola pela estrada próxima ao mosteiro. Aqueles que quiserem pode encontrá-los no caminho e oferecer um pouco de comida. Qualquer tipo de comida é bem vindo e quem quiser pode oferecer uma refeição inteira ou apenas um ou dois alimentos. Basta passar na estrada do Hotel Vista Alegre entre 10:00 e 11:00 da manhã e você encontrará um ou mais monges caminhado lá. Na parte de baixo dessa página há um mapa da rota percorrida pelos monges. Clique nele para ver mais detalhes.
Mapa do Percurso Realizado pelos Monges
clique na imagem para mais detalhes
“Que aquele disposto a cuidar de mim, cuide dos enfermos.”
Buddha – Mv 8.26.1-8
Esta frase o Buddha declarou na ocasião em que um monge se encontrava enfermo. Por estar em maus termos com os demais monges do mosteiro, quando esse monge adoeceu, nenhum de seus companheiros veio ao seu auxílio. Vendo isso, o próprio Buddha, com ajuda do Venerável Ananda, lavou e tratou do monge, explicando que os monges renunciaram à família, sociedade, bens e posses, estando assim em um estado de fragilidade no que diz respeito a ter acesso a tratamento médico. Portanto, é importante que os monges cuidem uns dos outros em momentos de doença e enfatizou declarando que prestar assistência a um monge enfermo equipara-se a prestar assistência ao próprio Buddha. Sendo assim, em países budistas, é presente a tradição de oferecer ajuda médica a monges como uma forma especialmente benevolente de realizar bom carma.
Com o aumento de monásticos vivendo em nosso mosteiro e o demonstrar de interesse de algumas pessoas, julgamos que seria uma boa oportunidade para abrirmos essa possibilidade para o público geral.
Criamos assim um grupo de WhatsApp para aqueles que estiverem interessados em colaborar. Funcionando da seguinte maneira: aqueles que quiserem participar podem pedir para entrar no grupo mandando uma mensagem para +55 35 991248660. Então, quando um monge estiver precisando de tratamento médico ou dentário, anunciamos no grupo e aqueles que estiverem interessados podem responder oferecendo parte ou o valor total do tratamento. O pagamento, sempre que possível, será feito diretamente ao consultório médico através de Pix ou depósito bancário.
Dessa forma fica um sistema voluntário, onde mesmo que não se possa cobrir por completo a despesa, pode-se ao menos colaborar para aliviar os custos, sem ficar muito pesado aos doadores.
Agradecemos a todos que colaborarem. Que os méritos dessa boa ação seja causa para que todos tenham felicidade e bem-estar duradouros. Anumodana.
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Calendário de oferta das refeições aos monges
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O que é Pindapāta?
Quando o Buddha criou a ordem monástica, estabeleceu que os monges têm por dever viver da caridade alheia. As razões para isso são muitas: desenvolver nas pessoas a qualidade da caridade, dar às pessoas a oportunidade de fazer bom carma, treinar os monges a terem humildade e contentamento, mas principalmente obrigar os monges a viver perto das pessoas e se expor à sociedade ao redor deles. Também os obriga a cumprirem seu papel de professores e guias espirituais à população – se as pessoas não enxergarem bondade e valor neles, não doarão seu sustento.
Além disso, também é entendido que o simples ato de ver um monge também gera a oportunidade para reflexão e insight nas pessoas, da mesma forma que ocorreu com o Buddha, quando decidiu abandonar a vida laica e seguir a via de um renunciante, após enxergar quatro imagens no mundo – a última delas foi um monge mendicante.
Da forma que a regra monástica foi criada por ele, os monges não podem plantar, colher, cozinhar ou mesmo armazenar alimentos. Só podem comer aquilo que foi oferecido como esmola no mesmo dia, significando que obrigatoriamente devem sair diariamente para recolher alimentos, o que é conhecido como pindapāta.
Eles saem de manhã, de olhos baixos, carregando suas tigelas de esmola e simplesmente caminham pelas ruas. A eles não é permitido pedir(*) nada, apenas podem caminhar em silêncio se fazendo disponíveis àqueles que queiram doar. Caso uma pessoa os veja e queira oferecer algum alimento, ela então se aproxima e deposita a comida em sua tigela, após o qual é comum o monge recitar uma bênção em agradecimento. (NOTA: Os monges só podem ativamente pedir alimentos caso estejam doentes, passando fome, o doador seja um parente próximo, ou caso o doador os tenha feito um convite para que peçam.)
Da mesma forma que essa tradição ensina aos monges humildade e contentamento, ensina às demais pessoas a caridade e renúncia. Dentro do budismo, a prática da caridade é a forma mais básica de desenvolver boas qualidades e fomentar saúde mental. Ela aumenta sua autoestima, a capacidade de renúncia, bem-querer e compaixão, criando assim a fundação ideal sobre a qual os demais estágios do caminho espiritual são construídos.
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Todos os dias os monges saem de manhã, às 10:00, para recolher comida como esmola pela estrada próxima ao mosteiro. Aqueles que quiserem pode encontrá-los no caminho e oferecer um pouco de comida. Qualquer tipo de comida é bem vindo e quem quiser pode oferecer uma refeição inteira ou apenas um ou dois alimentos. Basta passar na estrada do Hotel Vista Alegre entre 10:00 e 11:00 da manhã e você encontrará um ou mais monges caminhado lá. Na parte de baixo dessa página há um mapa da rota percorrida pelos monges. Clique nele para ver mais detalhes.
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Buddha – Mv 8.26.1-8
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