Ajahn Chah fala sobre a atitude correta para quem pratica o Dhamma e sobre a maneira correta de lidar com as experiências da prática.
Notas:
- Brâmane de unhas grandes: personagem de um dos suttas que argumenta ao Buddha que o modo correto de praticar é apenas fazer o que lhe der vontade.
- Estava em dúvida e ainda assim fez: há uma regra para os monges que os proíbe de se alimentarem após o meio-dia. Nesse caso, se o monge está ciente que já passou do meio-dia e comer, é uma infração à regra. Se não está ciente, ainda é uma infração à regra. Se está em dúvida mas ainda assim come, também é uma infração independente de ser ou não mais que meio-dia, uma vez que o monge agiu de maneira descuidada.
- Sīlanidesa, samādhinidesa, paññānidesa: são capítulos do Visuddhimagga, um livro muito respeitado dentro do budismo Theravada.
- Hipnotizo a mente: há um trocadilho de palavras aqui. A palavra hipnotizar (sakot chit) também pode ser interpretada como “oprimir”, “restringir” a mente. A pessoa pergunta sobre hipnotizar, mas Ajahn Chah responde sobre “suprimir” a mente.
- Kāmasukhallikānuyogo, Attakilamathānuyogo: o caminho da indulgência nos prazeres sensuais, e o caminho da mortificação do corpo. Já o caminho que o Buddha explica, evita esses dois extremos.
- Luang Ta: ver glossário.
- Não conhecem o que é realmente auspicioso: na Tailândia há muitas superstições envolvendo sonhos. Ter um sonho auspicioso é considerado sinal de que coisas boas irão acontecer.
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